Sem agilidade não há liderança

Jul

Se imprevisibilidade é hoje o modus vivendi, então agilidade é o modus operandi, sobretudo quando falamos de liderança. Um líder que não seja ágil é um não líder.

A agilidade permite ver oportunidades na adoção de novas práticas de conduzir a organização, a agilidade estimula o querer saber mais, a agilidade facilita mudar de rumo e mais ainda, a agilidade promove a adaptabilidade ao que os clientes desejam hoje.

Um líder que não seja ágil é um não líder

Organizações flexíveis nascem de líderes ágeis e que se adaptam ao que é novo e são essas que crescem e provocam crescimento.

Confrontado com a mudança, seja de novos formatos de trabalho, de transformação digital, de transição ecológica, o líder que é ágil, não oferece resistência, é um líder que experimenta e que se adapta, olha para a mudança como alavanca de melhor fazer.

Um líder que experimenta e que se adapta, olha para a mudança como alavanca de melhor fazer

O que fazer para ser um líder ágil?

Refletir, partilhar e integrar novas estratégias, não dar nada como garantido
Questionar os modelos habitualmente utilizados, pôr em questão e não assumir que são sempre a melhor opção
Identificar que padrões de comportamento impedem ou bloqueiam a agilidade
Reconhecer quais os comportamentos e as ações que estimulam uma resposta ágil
Experimentar, ousar e inovar, ter espírito empreendedor dentro da organização
Praticar a empatia com as equipas, os clientes e “provocar” encontro
Reconhecer sem resistência aquilo que não corre bem e mudar a equação
Fazer da curiosidade, da abertura e da observação atitudes permanentes

Líder que se molda, que permite ser moldado e que não receia a interrupção da estabilidade.

Quando sabemos que uma organização é o espelho daquilo que são os seus líderes, reconhecemos facilmente que a agilidade deve ser parte do ADN do líder. Um líder que se molda, que permite ser moldado e que não receia a interrupção da estabilidade.