Em situações de crise liderar com inteligência emocional faz a diferença, a capacidade de perceber, controlar e avaliar as próprias emoções e ao mesmo tempo a capacidade de interpretar e compreender as emoções dos outros, tem sido a chave do sucesso da liderança de muitas empresas.
O artigo publicado pela VeryWell Mind, reflete de forma interessante a propósito do tema. Há quem defenda que a inteligência emocional é uma característica inata, outros há que acreditam que pode ser trabalhada e desenvolvida.
Como desenvolver a inteligência emocional:
- Ter consciência das emoções
- Dar espaço e permitir que sejam expressão do pensamento e forma de atuação
- Compreender o que significam e traduzem
- Saber como gerir
Trabalhar nestas diferentes dimensões permite trazer as emoções para o quotidiano sem receio do impacto que possam ter. Implica um caminho de desenvolvimento pessoal com consequências para o próprio e para os outros, é não ter receio de olhar de frente para quem somos e como nos relacionamos.
Na prática significa:
- Ser capaz de aceitar críticas e assumir responsabilidades
- Assumir o erro, aprender e seguir em frente
- Dizer não quando é necessário
- Partilhar os seus sentimentos com os outros
- Resolver problemas com soluções com as quais todos se sentem confortáveis
- Ter empatia para com outras pessoas
- Ter uma grande capacidade de escuta
- Saber porque faz as coisas que faz
- Não julgar os outros
A inteligência emocional permite ver e entender diferentes perspetivas e experiências, abre caminho para o relacionamento positivo entre pessoas e equipas pautadas pela diversidade. É inclusiva e respeita a diferença, é terreno fértil para um crescimento saudável.
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