1 – Qual o sucesso de que mais se orgulha?
Numa anterior experiência profissional consegui desenvolver alguns dos processos de RH, incluindo a Avaliação de Desempenho. Passamos a ter uma solução integrada, antes era uma burocracia, um papel que geralmente ficava numa gaveta e, então, começámos a desenvolver essa estrutura. Para além disso, conseguimos a implementar ações motivacionais para os colaboradores e eventos, bem como, algumas dinâmicas relacionadas com Employer Branding.
2 – O desafio profissional que tem que enfrentar hoje?
Uma mudança de cultura organizacional, com muitas mudanças estruturais.
3 – O que aconselha a um jovem que começa a trabalhar?
Penso que a atitude é muito importante. Pelo menos quando vamos às nossas primeiras entrevistas acaba por ser aquilo que nos distingue.
Aconselhava o não olhar tanto para a satisfação imediata de uma posição de nome e que quer ou pretende vir a desempenhar a longo prazo, sendo que o mais importante, numa fase inicial, é terem oportunidade de ganhar experiência e acumular conhecimento, sendo que depois conseguem estar no mercado com uma posição mais forte.
Contudo, a atitude é fundamental. Quando não temos uma experiência para falar por nós, no caso de estudantes, o ter participado numa Associação de Estudantes, desporto, hobbies ou mesmo ações de voluntariado é muito interessante incluir no curriculum pelo conjunto de competências e soft skills adquiridos que se irão manifestar no emprego que procura. Resumindo, um bom curriculum e atitude.
4 – A sua aplicação digital preferida?
O Linkedin é a rede por excelência, pelo seu cariz, onde despendo mais tempo e atenção.
5 – No seu entender, a competência que será chave para as empresas daqui a 5 ou 10 anos?
A flexibilidade, mental e pessoal, principalmente nas linhas hierárquicas superiores.
6 – No seu entender, a competência mais estratégica hoje?
Nunca há apenas uma! A capacidade de acompanhar o mercado e a concorrência. Promover uma cultura em que aquilo que é diferente e novas ideias são motores de crescimento e envolvimento.
7 – O conselho que daria a um parceiro como nós?
Gostei imenso da abordagem que tiveram connosco. São muito simpáticos e, acima de tudo, conseguem despertar o interesse. Sei que hoje em dia é muito difícil entrar nas empresas e solicitar às pessoas que tirem uma parte do seu tempo para estar com vocês, sendo que abordagem que nos fez foi a mais eficaz, mas mais arriscada, pois ao ligar podem ‘despachar à velocidade da luz’ e, sabemos que isso acontece, contudo é muito mais pessoal e direto, do que o email.
Também a abordagem que tem pelos eventos, pois quando recebemos uma chamada da IFE é diferente. Queremos ouvir o que vocês têm para nos dizer. A estratégia é por aí, ganhar e consolidar o nome e, de acordo com a minha abordagem, antes de começar a colher frutos é necessário dar e, é isso que vocês fazem com as diferentes abordagens que têm ao mercado, continuem assim.