A maior parte dos poetas que nos podem deliciar com o seu trabalho eram pessoas que estavam constantemente muito cientes das suas vulnerabilidades e das suas fraquezas e daquilo que lhes corria mal na vida, e que foram capazes de transformar essas experiências, por exemplo de tristeza, em magníficas obras que nos deleitam. E isso é muito belo.
Esta reflexão integra a entrevista de António Damásio ao jornal ionline. O neurocientista, no seu último livro Sentir & Saber, refere as capacidades afetivas como os alicerces da nossa mente, daquilo que é o nosso ser, sendo que, para compreender a humanidade é absolutamente central entender a distinção entre o que é cognitivo e o que é afetivo.
Ler António Damásio, é um contributo valioso ao processo do conhecimento daquilo que somos enquanto seres humanos, talvez hoje mais do que nunca, esta consciência seja urgente.
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