Líderes, os atores à volta da mesa

Os líderes são atores quando vestem a pele do outro, quando aprendem a usar os silêncios, quando o seu corpo comunica e os seus gestos são uma extensão das suas palavras.

Atores e líderes têm o mesmo objetivo, que a mensagem chegue e ressoe, que quem os ouve não fique indiferente. Como fazer ouvir a voz? Será o tom, a expressão, o volume? Ou é no conteúdo da mensagem que reside o poder daquilo que é dito?

Que a mensagem chegue e ressoe, que quem ouve não fique indiferente

O teatro precisa de atores e público, como a liderança precisa do líder e da equipa, ambos são criadores da experiência de quem é parte da interação que acontece entre uns e outros. No limite é disto que se trata, fazer a experiência de algo.

Dos líderes esperamos que nos surpreendam, que arrisquem e também que se mantenham fiéis a valores e a uma ética que é intemporal. Já o teatro tem que incorporar a mudança, inovar, surpreender, e em simultâneo ser fiel às suas raízes, ao que o tornou mágico e eterno. Este equilíbrio entre inovação e surpresa, entre raízes e tradição, são uma constante quer no líder, quer no ator, incorporar uma ou outra.

Equilíbrio entre inovação e surpresa, entre raízes e tradição, são uma constante quer no líder, quer no ator

Os líderes são atores sim, sempre que procuram este equilíbrio, sempre que enfrentam os seus medos, sempre que inspiram e se comprometem, sempre que criam relações.

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