Qual o seu principal desafio na sua atual função?
Com o ritmo de crescimento da Flying Tiger em Portugal, o maior desafio passa por ter capacidade de resposta face ao número de posições que vamos tendo em aberto, pois estamos com uma média de 7 a 10 aberturas de loja por ano. Juntamente com essas vagas que surgem com as novas lojas, acrescem as necessidades devido ao normal turn-over que um mercado como o retalho sofre.
Diria também que outro grande desafio pelo qual passamos, é claramente criarmos mecanismos que nos permitam reter e potenciar o talento que temos a colaborar connosco. E neste sentido, creio que estamos a trabalhar cada vez melhor.
Dê-nos um exemplo de como promovem o Engagement na Tiger?
O colaborador quando entra na Flying Tiger queremos que ele sinta a importância de contribuir para o nível de engagement existente. Promovemos o engagement com a forma como comunicamos abertamente entre todos, independentemente da posição pois cada um sabe qual é o seu papel e função, através de iniciativas lúdicas que juntem desde os colaboradores de loja até aos quadros de direção (um bom exemplo disso são as corridas em que vamos participando). Gostava de destacar também a progressão na carreira, pois é algo que tem vindo a acontecer e que desejamos que o recrutamento interno seja a nossa maior fonte de sucesso. Obviamente que os nossos colaboradores sabendo dessa oportunidade de crescimento e reconhecimento, terão sempre um maior grau de compromisso connosco.
Numa frase defina ‘Power to People’ numa perspetiva da Tiger.
As nossas pessoas fazem a diferença quando são eles próprios… por isso incentivamos o lado natural e espontâneo e genial!