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Aprender inglês exige colocar o learner no centro da experiência de formação

Como escolher o formato de aprendizagem que melhor responde ao perfil do formando e às necessidades do negócio?

O investimento na aprendizagem de inglês não é apenas um benefício individual para os colaboradores, é um fator estratégico que impacta diretamente no crescimento e na competitividade da empresa.

No entanto, perante a múltipla variedade de opções, com frequência os profissionais de recursos humanos, nomeadamente os responsáveis de formação, debatem-se com o dilema: qual a solução de aprendizagem mais eficiente e alinhada com o perfil da minha equipa e do negócio?

Combinação eficaz entre sessões com formador e atividades em e-learning que acontecem ao ritmo de cada formando

A solução pode estar numa abordagem blended, na qual é garantida a combinação eficaz entre sessões com formador e atividades em e-learning que acontecem ao ritmo de cada formando.

Neste formato de solução as competências linguísticas são trabalhadas através de atividades digitais de microaprendizagem, aulas práticas e interativas síncronas com um formador nativo, um personal trainer do formando. Existe um acompanhamento próximo com o formando em que num ambiente de confiança o formando coloca dúvidas, treina, tem permissão para errar, tenta de novo e sobretudo desenvolve a vontade de aprender sem receios. Tudo isto acompanhado de tarefas de apoio à retenção e reforço da aprendizagem para ajudar a progredir e alcançar objetivos, tarefas essas, concretizadas em conteúdo mobile friendly que concede ao formando a flexibilidade e agilidade cada vez mais valorizadas.

O maior obstáculo à aprendizagem de uma língua estrangeira está no medo de errar e no receio de exposição perante os outros

Sendo que, na maioria das situações, o maior obstáculo à aprendizagem de uma língua estrangeira está no medo de errar e no receio de exposição perante os outros, sejam eles colegas de trabalho, ou outros, é fundamental garantir que o formando está confortável para aprender sem as barreiras “emocionais” que bloqueiam a aprendizagem. Num processo de aprendizagem, criar um cenário seguro, é a base para a pessoa “desbloquear” estar disponível para aprender.

O fundamental está em saber como desenvolver nos colaboradores competências linguísticas facilitadoras da progressão individual e da comunicação de uma língua estrangeira.

Boas escolhas!!!

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