Não há situação mais desagradável do que, numa reunião de empresa, num evento, ou em qualquer ocasião de encontro com outros profissionais, isolarmo-nos única e exclusivamente porque não falamos bem inglês
Para negociar bem, é preciso dizer o que se quer e não o que se sabe.
Ninguém está confortável a negociar o que quer que seja se à partida está em desvantagem devido à língua. No caso da negociação, é preciso apostar as fichas todas na substância da mensagem, e não queimar pontos numa mensagem que é frágil porque comunicada em inglês.
Quando vacilamos no idioma, vamos a medo, falamos provavelmente baixo ou excessivamente depressa, não gostamos de nos ouvir, comunicamos sem entusiasmo e sem brilho
Não podemos esquecer que na negociação a confiança é o elemento-chave, e isto tanto vale para a autoconfiança como para a confiança que inspiramos nos outros. Sejamos claros, ninguém confia com reservas, isso não é confiar. Ou há confiança ou não há. Começa logo pelo tom da mensagem, quando vacilamos no idioma, vamos a medo, falamos provavelmente baixo ou excessivamente depressa, não gostamos de nos ouvir, comunicamos sem entusiasmo e sem brilho. O que significa, não transmitimos confiança.
Terminologia comumente usada nas relações comerciais assente em expressões em inglês. Quem não domina este código negocial, fica à margem
Não há razão absolutamente nenhuma para que seja assim. Hoje, falar inglês depende apenas da vontade de querer aprender.
O tempo dos negócios “em bolha” já lá vai. A gestão e negociação, por exemplo de compras, é feita com uma regularidade crescente junto de parceiros internacionais, é isto que significa o mundo global e é por esta razão que falar inglês é essencial. A acrescentar, o facto de haver uma terminologia comumente usada nas relações comerciais assente em expressões em inglês. Quem não domina este código negocial, fica à margem.
É preciso agilizar o acesso a ferramentas de aprendizagem de uma língua estrangeira
Também no ambiente informal de networking, o inglês é a língua mais falada no mundo corporativo. São muitos os negócios, as parcerias, o conhecimento de soluções de mercado ou de negócio, que começam por uma conversa informal que ganha robustez à medida que se desenrola. Não há situação mais desagradável do que, numa reunião de empresa, num evento, ou em qualquer ocasião de encontro com outros profissionais, isolarmo-nos única e exclusivamente porque não falamos bem inglês.
É preciso agilizar o acesso a ferramentas de aprendizagem de uma língua estrangeira. Que a dificuldade no acesso não seja um obstáculo a que os colaboradores possam com confiança comunicar em inglês.
Business Case Abilways
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