Nos dias que correm a maioria das pessoas trabalha com colegas de nacionalidades diferentes da sua, o que significa que hoje vivemos não apenas uma revolução digital, mas sobretudo, uma revolução cultural. Sendo verdade o que Peter Drucker diz que “a cultura come a estratégia ao pequeno-almoço”, então cuidar da comunicação é uma prioridade.
Apesar da ideia romântica e do sonho de trabalhar com pessoas de diferentes culturas, na prática a multiculturalidade em ambientes corporativos exige muito de cada pessoa
E quando se trata de comunicação entre pessoas com nacionalidades, origens, línguas maternas diferentes, então aí o desafio é maior ainda. Apesar da ideia romântica e do sonho de trabalhar com pessoas de diferentes culturas, na prática a multiculturalidade em ambientes corporativos exige muito de cada pessoa. Não usar a língua materna faz diferença na comunicação, implica esforço e uma mudança de código da linguagem.
Mark Wornell, diretor pedagógico na YES&YOU, revela nesta sua intervenção na ExpoRH, as grandes questões relacionadas com a comunicação entre falantes de origens diferentes. E também a verdadeira razão de ser o inglês a língua adoptada pela maioria das pessoas.
Aprender a falar inglês não é tanto sobre o que se sabe, mas sobretudo sobre como utilizar o que se sabe
Aprender a falar inglês não é tanto sobre o que se sabe, mas sobretudo sobre como utilizar o que se sabe. É conhecer o significado e entender o comportamento cultural distinto. Embarque nesta viagem sobre a linguagem multicultural e saiba que competências desenvolver, em que contexto e com que ferramentas e metodologias.