
As empresas são um lugar de encontro?
Claramente que sim, juntam pessoas que constroem a história da organização, ligadas pelo ADN corporativo, que supostamente devem conhecer, experienciar e ver refletido em todos aqueles que “habitam” a organização.
Quero acreditar que é com esta atitude que estamos e somos nas empresas. Refletir sobre o meu papel enquanto membro da organização deve ser um exercício contínuo. O que é esperado de mim? Qual é o meu contributo para fazer crescer as pessoas que trabalham comigo? Sou tóxico ou contagio positivamente? Conheço e reconheço-me nos valores da minha organização?
Se há coisa que se destacou nos últimos meses foi a dependência que temos uns dos outros, foi a certeza que isolados somos mais frágeis e mais tristes. Aprendemos, arriscamos e superamos em grupo. O sentido de pertença ao grupo, à família, à empresa, é o que nos faz avançar enquanto indivíduos e enquanto sociedade.
Os outros são por isso a nossa rede comum e é um desafio bom substituir o ser solitário pelo ser solidário. Que chegue 2021 para colocar no topo dos “to do” substituir o T pelo D