
Na resposta aos desafios atuais e na busca incessante por uma maior vantagem competitiva, as empresas, as organizações e instituições estão constantemente à procura de inovação e competência que lhes permita explorar novas oportunidades.
Na busca incessante por esse diferencial, na maioria das vezes, é olhando para o capital humano existente na organização que se encontra a chave do sucesso. É naquele que é o seu quadro de recursos humanos que, na grande maioria das vezes, encontramos aqueles que criam e implementam novos processos, apresentam uma maior capacidade de analisar cenários, encontram oportunidades, ou estruturam as soluções mais ajustadas às necessidades.
Para tal, é fundamental que as organizações disponibilizem condições para que os seus trabalhadores possam reconhecer e explorar mais e melhores oportunidades, alimentem o empreendedorismo que existe nos seus colaboradores e criem oportunidades para que os seus colaboradores criem inovação.
Ao estimular a atividade empreendedora entre os colaboradores de uma empresa, estamos igualmente a maximizar o talento individual de cada colaborador, possibilitando que cada um possa utilizar esse seu talento no desenvolver de uma solução geradora de valor, e muitas vezes geradora de inovação para a própria empresa. Mas também, contribuindo para que os colaboradores possam desenvolver e explorar competências essenciais como autonomia, inovação, orientação para resultados, compromisso, criatividade, aprender a aprender.
Mas, aos dias de hoje, para que uma empresa possa se afirmar, é importante associar a esta cultura de inovação e centrada nos seus recursos humanos, agregar a estes fatores, um propósito, e uma maior consciência do seu impacto.
Sabemos que empreendedorismo, a inovação e elevados níveis de atividade empresarial são considerados fatores centrais para o crescimento económico e para o desenvolvimento dos territórios. Em 2006, Cascais deu um passo importante naquilo que já era uma visão de futuro para um território, e que, ainda muito antes no tempo, colocava a inovação e o empreendedorismo como eixo central de uma política de desenvolvimento local em Cascais. Uma política assente na captação e retenção de Talento e de Valor.
Com a criação da DNA Cascais, não só se deu um passo naquilo que é o apoio ao empreendedor e à criação de empresas, mas, com os programas de educação para o empreendedorismo, sempre se deu grande importância ao desenvolvimento de uma cultura empreendedora junto dos mais jovens.
Anualmente, cerca de 10000 crianças e jovens de Cascais têm um primeiro contacto com o empreendedorismo. Não para que todos sejam empresários, mas para que todos tenham as ferramentas e as competências necessárias que os possibilite ter sucesso no mercado de trabalho, na comunidade e possa concretizar os seus sonhos. Para que possam, saibam e queiram criar valor (seja ele económico, social, ambiental ou cultural) e assumir um papel de agentes de transformação. Para que possam ser agentes promotores de inovação, tenham a capacidade potenciar o seu talento individual e colocar um propósito nas suas ações, e ter uma maior consciência do impacto das suas ações e atitudes. Para que sejam intraempreendedores.
Que as empresas, organizações e instituições tenham a capacidade de potenciar e maximizar o seu talento, e que possam ver nesta juventude, o diferencial que irá contribuir para que sejam empresas mais inovadoras, competitivas, centradas nos seus recursos humanos, e conscientes do seu propósito e do seu impacto
Na resposta aos desafios atuais e na busca incessante por uma maior vantagem competitiva, as empresas, as organizações e instituições estão constantemente à procura de inovação e competência que lhes permita explorar novas oportunidades.
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