
e Consultoria, Abilways Portugal&Espanha
Ao longo do meu percurso universitário, e em várias alturas distintas da minha vida profissional, complementei a minha atividade com momentos em que tive que aprender idiomas – no caso do inglês para aprofundar competências e estar mais confiante na conversação e em situações de falar em público; no caso do francês, ainda em contexto universitário, para aceder a uma bibliografia mais vastas e estar mais disponível para oportunidades profissionais internacionais; e, mais recentemente, no caso da língua espanhola, para acompanhar o crescimento da ABILWAYS para novos mercados, e, em concreto, para estar mais preparado para apoiar a nossa equipa que está no escritório de Madrid.
Com a preciosa ajuda da YES’N’YOU que assume um papel central neste meu atual investimento de aprendizagem
Independentemente do idioma, a minha (auto)aprendizagem procura ser versátil e diversificada. Não sei se chega a ser um método… mas, e com a preciosa ajuda da YES’N’YOU que assume um papel central neste meu atual investimento de aprendizagem, assumo-o como “o meu método” e que passa claramente por 3 dimensões:
DEFINIR / IMERGIR / PROATIVIDADE
D – Definição de objetivos claros para a aprendizagem do (novo) idioma – esta definição clara e objetiva deve passar sempre pelo:
- foco e contexto em que a aprendizagem está inserida (aprender por interesse pessoal ou escolar; razões profissionais; uma viagem)
- pelo tempo que posso dedicar semanalmente a esteve investimento e, nesse sentido, bloquear a agenda para ter momentos específicos e focos na aprendizagem do idioma;
- pelo patamar linguístico que quero atingir ao final de determinado período (neste aspeto ter metas realistas e alcançáveis é fundamental)
Imersão não apenas no idioma mas na cultura
I – Imersão (não apenas no idioma mas na cultura) – aprender uma nova língua é bastante mais eficaz quando juntamos à aprendizagem estruturada, idealmente em blended Learning dado que combina momentos de aprendizagem ATAWADAC com sessões com o formador nativo, a momentos de aprendizagem social e cultural. Como assim?
- Ouvir músicas e audiobooks;
- Ver séries e filmes no idioma que estamos a aprender (eliminando legendas ou colocando legendas do idioma de origem);
- Interagir com falantes nativos, investindo em conversações no idioma para reforçar a confiança
- Mudar as definições da língua nalgumas Apps e redes sociais para o acesso ao idioma estar presente quotidianamente;
P – Proatividade em todos os detalhes e juntando os meus hobbies – assegure que se mantém como um “aprendiz” do idioma, na apenas nos momentos estruturados, mas, em diversas facetas da sua rotina semanal:
- Se gosta de cozinhar, aprenda gastronomia específica e tradicional do país de origem do idioma que está a aprender. Seguir uma boa receita é, não apenas desenvolver competências gastronómicas, mas, ganhar mais vocabulário sobre o idioma que estamos a aprender;
- Se gosta de ler e escrever, investa em saber mais sobre a literatura e os principais escritores originários do país do idioma que está a aprender – leia as suas obras e a sua biografia, estude história. No caso da escrita, tire apontamentos ou comece a redigir um pequeno diário no idioma.
- Se gosta de viajar, estude a geografia e os costumes do país (e das principais cidades) e comece já a planear os detalhes de uma eventual visita futura ao país do idioma que está a aprender.
É muito importante monitorizar as aprendizagens que estamos a conseguir ter
No final, a aplicando dia-a-dia este “método” é muito importante monitorizar as aprendizagens que estamos a conseguir ter. E, nesse sentido, ter feito um assessment inicial e tendo um professor/formador de idioma que nos possa guiar e avaliar ao longo do tempo é uma enorme mais-valia e um elemento motivacional para fazer a aplicação deste método de forma constante e consistente.