CONTABILIDADE DE ATIVOS
- Contabilidade, Área Financeira
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Precisa de saber mais sobre a contabilidade de ativos? Com a formação Contabilidade de Ativos conseguirá perceber como se realiza a mensuração de ativos fixos tangíveis e dos ativos intangíveis, distinguir o modelo do justo valor e o modelo do custo referentes às propriedades de investimento, saber como efetuar a capitalização dos custos de empréstimos e conhecer os procedimentos da aplicação do método de equivalência patrimonial nas contas individuais.
Objetivos da formação Contabilidade de Ativos
- Perceber como se realiza a mensuração de ativos fixos tangíveis e dos ativos intangíveis
- Distinguir o modelo do justo valor e o modelo do custo referentes às propriedades de investimento
- Saber como efetuar a capitalização dos custos de empréstimos
- Conhecer os procedimentos da aplicação do método de equivalência patrimonial nas contas individuais
A Quem se Dirige
- Diretores de Contabilidade
- Diretores Administrativos e Financeiros
- Responsáveis pelo Controlo de Gestão
- Responsáveis pela Gestão do Imobilizado
- Auditores de Contas
- Controllers
- ROC
- TOC
Programa
A HARMONIZAÇÃO CONTABILÍSTICA A NÍVEL INTERNACIONAL
- Vantagens e desvantagens na adoção das NIC em Portugal
- Qual a norma a adotar de acordo com o tipo de empresa
ABORDAGEM COMPARATIVA ENTRE O POC E O SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA
- Normas IAS/IFRS que não foram transpostas para NCRF (normas contabilísticas e de relato financeiro)
- Normas parcialmente acolhidas
- Norma SNC sem correspondência em normas IAS/IFRS
- Efeitos da adoção do SNC
REGRAS DE RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO DOS ATIVOS
- Definição de ativo na estrutura conceptual
- Como determinar a mensuração inicial e a mensuração subsequente dos ativos
- Conceito de justo valor – fair value
CLASSIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS DO ATIVO DE ACORDO COM AS NCRF – NORMAS CONTABILÍSTICAS E DE RELATO FINANCEIRO
- NCRF 6 – Ativos intangíveis
- NCRF 7 – Ativos fixos tangíveis
- NCRF 8 – Ativos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas
- NCRF 9 – Locações
- NCRF 10 – Custos de empréstimos obtidos
- NCRF 11 – Propriedades de investimento
- NCRF 12 – Imparidade de ativos
- NCRF 13 – Interesses em empreendimentos conjuntos e investimentos em associados
- NCRF 18 – Inventários
- NCRF 21 – Provisões, passivos e ativos contingentes
- NCRF 27 – Instrumentos financeiros
AS CONSEQUÊNCIAS FISCAIS DA INTRODUÇÃO DAS NCRF NA CONTABILIZAÇÃO DOS ATIVOS
Metodologia da formação Contabilidade de Ativos
Apresentação de alguns exemplos práticos sobre a comparação de modelos – modelo do custo, modelo do justo valor e modelo de revalorização, alteração do modelo do custo para método de equivalência patrimonial e inventários – imparidades.
Formador
LISBOA | José Araújo
Formador internacional e Contabilista, é Sócio – gerente da firma J. Araújo, Sociedade de Contabilidade, Consultoria e Auditoria. Foi Presidente da Associação Portuguesa de Peritos Contabilistas, tendo sido Presidente do Conselho Técnico da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, bem como representante da CNC no Comité de Contacto para as Diretivas Contabilísticas e Subcomité Técnico, no âmbito do Conselho e Comissão Europeia. Foi ainda Membro da Comissão Executiva e do Conselho Geral da Comissão de Normalização Contabilística, em representação da CTOC.
PORTO | Paulo Alcarva – Consultor de Empresas em Gestão Financeira
Licenciado em Economia e Pós-graduado em Mercados de Capitais e Gestão de Carteira pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto.
Experiência de 20 anos na área da banca de empresas, desempenhando funções de direção num dos maiores bancos nacionais, quer trabalhando com PME, quer com grandes grupos económicos.
Autor dos livros “A BANCA E AS PME” (Vida Económica, 2011) e “O FINANCIAMENTO BANCÁRIO DE PME” (Actual Editora – Grupo Almedina, 2017). Docente na Católica Porto Business School e no Instituto Superior de Gestão Bancária.
Código da Formação: 1971514
Preço: Sob consulta
Duração: 1 dia
Quer uma formação à medida para a sua empresa?
- Perceber como se realiza a mensuração de ativos fixos tangíveis e dos ativos intangíveis
- Distinguir o modelo do justo valor e o modelo do custo referentes às propriedades de investimento
- Saber como efetuar a capitalização dos custos de empréstimos
- Conhecer os procedimentos da aplicação do método de equivalência patrimonial nas contas individuais
- Diretores de Contabilidade
- Diretores Administrativos e Financeiros
- Responsáveis pelo Controlo de Gestão
- Responsáveis pela Gestão do Imobilizado
- Auditores de Contas,
- Controllers
- ROC
- TOC
A HARMONIZAÇÃO CONTABILÍSTICA A NÍVEL INTERNACIONAL
- Vantagens e desvantagens na adoção das NIC em Portugal
- Qual a norma a adotar de acordo com o tipo de empresa
ABORDAGEM COMPARATIVA ENTRE O POC E O SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA
- Normas IAS/IFRS que não foram transpostas para NCRF (normas contabilísticas e de relato financeiro)
- Normas parcialmente acolhidas
- Norma SNC sem correspondência em normas IAS/IFRS
- Efeitos da adoção do SNC
REGRAS DE RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO DOS ATIVOS
- Definição de ativo na estrutura conceptual
- Como determinar a mensuração inicial e a mensuração subsequente dos ativos
- Conceito de justo valor – fair value
CLASSIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS DO ATIVO DE ACORDO COM AS NCRF – NORMAS CONTABILÍSTICAS E DE RELATO FINANCEIRO
- NCRF 6 – Ativos intangíveis
- NCRF 7 – Ativos fixos tangíveis
- NCRF 8 – Ativos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas
- NCRF 9 – Locações
- NCRF 10 – Custos de empréstimos obtidos
- NCRF 11 – Propriedades de investimento
- NCRF 12 – Imparidade de ativos
- NCRF 13 – Interesses em empreendimentos conjuntos e investimentos em associados
- NCRF 18 – Inventários
- NCRF 21 – Provisões, passivos e ativos contingentes
- NCRF 27 – Instrumentos financeiros
AS CONSEQUÊNCIAS FISCAIS DA INTRODUÇÃO DAS NCRF NA CONTABILIZAÇÃO DOS ATIVOS
Apresentação de alguns exemplos práticos sobre a comparação de modelos – modelo do custo, modelo do justo valor e modelo de revalorização, alteração do modelo do custo para método de equivalência patrimonial e inventários – imparidades.
LISBOA | José Araújo
Formador internacional e Contabilista, é Sócio – gerente da firma J. Araújo, Sociedade de Contabilidade, Consultoria e Auditoria. Foi Presidente da Associação Portuguesa de Peritos Contabilistas, tendo sido Presidente do Conselho Técnico da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, bem como representante da CNC no Comité de Contacto para as Diretivas Contabilísticas e Subcomité Técnico, no âmbito do Conselho e Comissão Europeia. Foi ainda Membro da Comissão Executiva e do Conselho Geral da Comissão de Normalização Contabilística, em representação da CTOC.
PORTO | Paulo Alcarva – Consultor de Empresas em Gestão Financeira
Licenciado em Economia e Pós-graduado em Mercados de Capitais e Gestão de Carteira pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto.
Experiência de 20 anos na área da banca de empresas, desempenhando funções de direção num dos maiores bancos nacionais, quer trabalhando com PME, quer com grandes grupos económicos.
Autor dos livros “A BANCA E AS PME” (Vida Económica, 2011) e “O FINANCIAMENTO BANCÁRIO DE PME” (Actual Editora – Grupo Almedina, 2017). Docente na Católica Porto Business School e no Instituto Superior de Gestão Bancária.
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