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Uma era digital profundamente humana, é no que acreditam os profissionais de recursos humanos

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Uma era digital profundamente humana, é no que acreditam os profissionais de recursos humanos

As empresas regressam ao escritório, em etapas e formatos diferentes e os profissionais de recursos humanos são chamados a “dar tudo” e a responder com eficácia.

Ouvir e construir empatia, é do que fala o artigo da Forbes recentemente publicado e que destaca o papel essencial da comunicação, dos processos de reskilling e upskilling e naturalmente a continuidade do negócio, garantido o bem-estar e a segurança de colaboradores e clientes.

 

Regressar ao escritório não significa voltar ao normal
Repensar os horários de trabalho e agilizar em função de transportes públicos, do funcionamento das escolas, do transito, apenas para referir alguns exemplos. O desfasamento de horários tem sido também uma medida adotada, de forma a impedir que um número elevado de pessoas, permaneça em simultâneo no escritório.

Na base estão estratégias facilitadoras do equilíbrio entre o mundo profissional e pessoal do colaborador e que contribuam para reduzir possíveis riscos de situações de stress e ansiedade.

Construir equipas de trabalho mais ágeis, é um dos grandes desafios. Quando questionadas sobre os grandes desafios que enfrentam, dois aspetos são sempre referidos, a necessidade de rapidez nas respostas e a flexibilidade nos perfis de colaboradores. Tudo muda tão rapidamente, que as organizações precisam de profissionais alinhados com o ritmo e diversidade de competências que vivemos.

 

Quando a cultura muda
Se numa primeira fase a transformação digital permitiu repensar processos antigos e muito entranhados nas empresas, hoje a era digital permite realizar o trabalho e estar nas empresas de formas completamente novas.

O trabalho remoto exigiu agilidade na comunicação entre equipas que de outra forma não saberiam em que consiste o trabalho de uma e outra, construíram-se sinergias que nem empresas, nem colaboradores querem perder. Perante a necessidade de encontrar soluções para desafios sobre os quais não havia experiência de resposta, as equipas foram desafiadas a comunicar mais e a trabalhar em conjunto, muitas delas perceberam pela primeira vez, o que é trabalhar em equipa.

Foi também desenvolvida uma cultura de aprendizagem que não pode perder a força. Perante a necessidade de fazer diferente, de inovar e no limite de manter vivos os negócios, abertura para aprender consta agora do ADN de muitas empresas.

Hoje a humanização ganha força e resulta como elemento agregador dos processos de mudança vividos nas empresas. Sabemos finalmente o que significa colocar o colaborador em primeiro lugar e como fazê-lo. Basta querer, é tudo uma questão de escolha.

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