Entrevista| Raquel Rebelo, Country Manager, IFE Portugal
Revista Pessoal, Maio/2015
Dezoito de junho, é a data agendada para a conferência, que se realiza, este ano, no DoubleTree by Hilton Fontana Park Hotel. A edição será inteiramente dedicada à aprendizagem colaborativa, ao digital learning e aos novos modelos de formação.
Raquel Rebelo fala-nos de uma iniciativa que privilegia a participação ativa dos intervenientes, na discussão dos temas propostos.
Que balanço faz da edição passada da Total Training Conference?
Um balanço extremamente positivo. A edição 2014 surpreendeu os participantes ao apresentar um formato diferente do habitual em contexto de eventos, e isso marcou.
O nível de satisfação foi de 100% o que nos garante que este é um evento que tem vindo a ganhar notoriedade e prestígio junto dos responsáveis pelo desenvolvimento de competências, em Portugal.
Os profissionais sabem que este é um evento anual e que podem contar, sempre, com a apresentação de temas inovadores e formatos disruptivos.
Conhecem a nossa capacidade organizativa e confiam na nossa organização.
Quais serão as novidades deste ano?
Este ano decidimos antecipar o evento para Junho e mudamos de local. Escolhemos o Double Tree by Hilton por ser um hotel diferente, com um ambiente inspirador e incorporamos um formato inovador, muito prático e altamente participativo designado por Fishbowl Conversation e que dará a oportunidade a todos os presentes de participar ativamente na discussão dos temas propostos.
A edição 2015 estará centrada na aprendizagem colaborativa, sendo a assinatura escolhida, “Collaborate to Perform”.
Quem poderá participar, e como?
A Total Training Conference é um evento exclusivo para os profissionais que definem a as estratégias de formação e desenvolvimento de talentos das organizações, que poderão participar mediante inscrição.
É um excelente momento de partilha de conhecimento, troca de experiências e reflexão.
O que poderão os participantes retirar desta nova edição?
Com o foco na aprendizagem colaborativa, iremos trazer a debate temas como o digital learning e as modalidades de aprendizagem associadas; os novos modelos de formação (MOOC’s, blogs, apps, vídeos, etc.); os portais de formação no processo de autoaprendizagem; o mobile learing na transformação da formação e do processo de aprendizagem; as metodologias para criar uma cultura de aprendizagem colaborativa e diminuir gaps de performance; o papel do cliente na orientação dos programas de desenvolvimento de competências; o uso das emoções na melhoria da aprendizagem; como mobilizar as equipas e criar impacto em formação e o ROI na inovação.