E porque não “re-recrutar” os seus colaboradores?
São muitas as empresas a perder talentos e a verem sair colaboradores competentes, muitas delas, procuram combater esta fuga investindo em processos de recrutamento, por vezes complexos e morosos, que acabam por não trazer os resultados esperados.
Em vez de se concentrarem apenas na contratação, os líderes e decisores de recursos humanos, poderiam focar-se também em “re-recrutar” os seus colaboradores e construir com eles equipas capazes e comprometidas em fazer crescer o negócio.
Vivemos uma “guerra” por talentos e os profissionais de recursos humanos, têm que conhecer profundamente a empresa em que estão inseridos, para poderem extrair dela todo o potencial, que poderá estar por desvendar, no que diz respeito às suas pessoas. É preciso agilidade e um espírito aberto, a capacidade de ter um olhar novo para dentro da organização.
Para isso, poderão ser várias as opções a adotar:
- Criar locais de trabalho, que respondam a um formato híbrido, ao mesmo tempo que antecipam as competências necessárias a um futuro que se faz próximo.
- Lançar novas iniciativas de requalificação e transformação digital.
- Desenvolver formação on-the-job, coaching e mentoring.
- Suportar custos de formação avançada, para que os colaboradores desenvolvam novas competências que lhes permitam exercer funções alinhadas com as novas necessidades da empresa.
- Automatizar as tarefas que não acrescentam valor ao colaborador e que apenas consomem tempo. Ao automatizar tarefas, as empresas ganham por duas vias, conseguem envolver e motivar o colaborador que deixa de executar tarefas rotineiras e por outro lado, reduz custos e ganha em eficiência.
Em tudo isto a tecnologia é vital! Dá aos colaboradores mais tempo para fazerem o trabalho que na verdade acrescenta valor ao próprio e à organização.
Como refere o artigo do HR Executive, “a tecnologia pode ser o Santo Graal para obter um trabalho melhor, mais barato e mais rápido – tudo com uma experiência melhor.”
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