Construir uma cultura forte a trabalhar de forma remota
A partir do momento em que não há um espaço físico permanente a cultura passa a ter que estar presente dentro e fora. Se por um lado a preocupação com a cultura corporativa não é nova, o desafio de garantir que todas as ações da empresa devem traduzir a sua cultura é cada vez mais visível.
Os modelos híbridos exigem mais comunicação e mais momentos de “conexão formal” entre colaboradores e entre colaboradores e lideranças, o que significa que, de forma a priorizar a cultura é fundamental provocar o encontro. É daqui que advém também a importância de perceber qual o propósito do escritório físico quando trabalhamos num formato híbrido? O que é esperado que aconteça no escritório, que conexões é fundamental que tenham lugar quando os colaboradores estão fisicamente juntos?
Entendendo a cultura como a cola que une os diferentes atores de uma organização, o melhor que qualquer líder poder ouvir dos colaboradores é seguramente “a cultura é a melhor coisa que esta organização tem”.
Aconteceu dia 16 de junho na Expo RH, uma MR moderada pela Ana Lourenço, Learning & Project Manager, Abilways Portugal e na qual foram oradores, Margarida Madeira (Diretora de People & Culture, Nhood Portugal), Vanda Jesus (Diretora Executiva, Portugal Digital) e Alexandre Vaz (CEO da Mercedez-Benz.io Portugal)
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