ATO – Agile Transformation Office

ATO – Agile Transformation Office, a chave está em modelos de tomada de decisão flexíveis e rápidos, sem perder o foco em agregar valor.

Incorporar em toda a estrutura da organização estratégias e práticas que traduzam adaptabilidade, rapidez e eficiência, foi o que no último ano, por uma questão de sobrevivência, manteve vivas muitas empresas. O desafio que agora se coloca é, como levar para todas as frentes da empresa esta atitude de transformação e torná-la parte da cultura da organização e da experiência de negócio. É este o objetivo do ATO.

Tornar-se uma organização verdadeiramente ágil é uma proposta de longo prazo que ocorre por fases.

Como é que a agilidade agrega valor:

Na sua essência agilidade a nível corporativo significa mexer na estratégia, estrutura, processos, pessoas e tecnologia em direção a um novo modelo operacional. Uma transformação ágil é também abrangente e dinâmica. É abrangente porque define claramente o que a organização está a procurar alcançar e cria os processos e as estruturas necessárias para atingir esses objetivos. É dinâmica porque requer que a organização teste, aprenda e corrija à medida que cada fase do novo modelo operacional é implementada.

Como é que o ATO – Agile Transformation Office se diferencia:

  • Orienta o percurso de transformação de forma a agilidade ganhar escala em toda a organização. O que significa a responsabilidade de definir quando e como as mudanças serão implementadas e servir de suporte a cada fase de transformação
  • Desenvolve e qualifica talentos aptos para implementarem a mudança e para contagiarem e formarem outros colaboradores no mesmo sentido. O que deverá ser feito em colaboração com os Recursos Humanos
  • É influenciador da mudança em toda a estrutura da organização
  • Coaching de líderes séniores para que incorporem a mudança e liderem pelo exemplo
  • Identificação de sinergias
  • Manter o foco em afinar melhorias e continuar a procurar desenvolver as melhores práticas

A forma como o ATO está posicionado na estrutura da organização, varia de empresa para empresa, há vários exemplos em que reporta diretamente ao CEO, no entanto, o mais importante não é a sua posição hierárquica e sim que a transformação seja uma prioridade que é integrada no negócio.

A colaboração estreita entre o ATO e os Recursos Humanos merece também destaque, isto porque, a capacitação das pessoas é essencial, desenvolvendo competências que sejam facilitadoras dessa mudança e por outro lado envolver e motivar os colaboradores de todos os níveis da organização.

Entre as competências do líder da transformação estão:

  • Experiência na implementação de projetos com impacto e dimensão
  • Capacidade para influenciar toda a organização e de negociar prioridades entre vários grupos e partes envolvidas
  • Competências de comunicação e a capacidade de formar e inspirar líderes e membros da equipa para operar mudanças

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